E foi quase inevitável não comparar esse calor de dentro, com o sol. Sento comigo para sentir. Nada parecido com egoísmo. Sento e escuto qualquer coisa que fale de amor. Um som de infinito junto com vontade de dança. Hoje eu sei, que não me canso de ser. De reparar sorrisos, um exagero que acalma. A vida me joga pra rua num rodopio. E vou com gosto de alegria. Sou de-cor. Dança. Vontade. Lápis. Papel. Música. Pensamento. Atitude. Cheiro. Loucura. Poesia. Alegria. Foi nessa trigésima sétima primavera. Eu tive de fato uma primavera. Em plena primavera, encantada. Que chega sem calendário, sem licença e faz meus dias uma música sem fim!" |
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