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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"Que esta minha paz e este meu amado silêncio, não iludam a ninguém. Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta, nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios. Acho-me relativamente feliz. Porque nada de exterior me acontece...
 Mas, em mim, na minha alma, pressinto que vou ter um terremoto!"

(Mário Quintana)


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