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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

"(...) até que um dia, por astúcia ou acaso, 
depois de quase todos os enganos, 
ela descobriu a porta do labirinto. 
(...) nada de ir tateando os muros como um cego. 
Nada de muros. 
Seus passos tinham - enfim! 
– a liberdade de traçar seus próprios labirintos."


[Mário Quintana]

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