Quero laços com pessoas que me fazem bem, que saibam de ternuras, que entendam de perdão.
Porque se a vida é mesmo esse instante, que a gente faça uma eternidade de delicadezas lhe caber.
Sou eu que escolho o meu caminho. Deixo minha dor partir. E repito baixinho que quero um poema novo. Quero não, preciso |
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário